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Lúcio
Flávio Pinto
Brasileiro,
Lúcio
Flávio Pinto
nasceu em Santarém (PA) em 23/09/49.
Jornalista
profissional desde 1966. Começou em A Província
do Pará, de Belém, trabalhando em seguida no já
extinto Correio da Manhã, do Rio de Janeiro. A partir
de então percorreu as redações de algumas
das principais publicações da imprensa brasileira,
tendo permanecido por 17 anos em O Estado de S.Paulo. Participou
de alternativos como Opinião, Movimento e Versus, e fundou
órgãos semelhantes, como o Bandeira 3, em Belém,
em 1975.
Em
1988 deixou a grande imprensa. Dedicou-se ao Jornal Pessoal,
newsletter quinzenal que escreve sozinho há 15 anos,
baseada em Belém, e, mais recentemente, à Agenda
Amazônica, mensário que durou dois anos, tendo
sua circulação suspensa no final de 2001. Até
recentemente escreveu uma coluna semanal sobre a Amazônia
para o site da Agência Estado, do jornal O Estado de S.Paulo.
No
jornalismo, recebeu quatro prêmios Esso e dois Fenaj,
da Federação Nacional dos Jornalistas, que em
1988 considerou o Jornal Pessoal a melhor publicação
do Norte e Nordeste do país. Por seu trabalho em defesa
da verdade e contra as injustiças sociais, recebeu em
Roma, em 1997, o prêmio Colombe d'oro per la pace, juntamente
com o deputado da Irlanda do Norte John Hume, que, no ano seguinte,
ganharia o Prêmio Nobel da Paz.
Tem
nove livros individuais publicados, todos sobre a Amazônia,
os últimos dos quais são: Hidrelétricas
na Amazônia e Internacionalização da Amazônia.
É co-autor de numerosas outras publicações
coletivas, dedicadas à Amazônia e ao jornalismo.
Já participou, como conferencista, de dezenas de encontros
dedicados a temas amazônicos, no Brasil e no exterior.
Participou, em Paris, em 1990, da sessão do Tribunal
Permanente dos Povos dedicada à Amazônia.
É
sociólogo, formado pela Escola de Sociologia e Política
de São Paulo (1973). Foi professor visitante (1983/84)
do Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade da Flórida
em Gainesville, EUA. Foi professor visitante no Núcleo
de Altos Estudos Amazônicos e no Departamento de Comunicação
Social da Universidade Federal do Pará.
Crédito:
Maria do Socorro Veloso
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